O imperador Akihito vai abdicar ao trono em 30 de abril
Uma cerimônia para celebrar 30 anos do reinado do imperador Akihito foi realizada em Tóquio, com a participação do casal imperial.
O primeiro-ministro Shinzo Abe, o orador e o presidente de ambas as câmaras da Dieta, o chefe da Justiça do Suprema Corte, membros da Dieta, representantes de negócios e embaixadores estrangeiros no Japão participaram do evento realizado no domingo (24) no Teatro Nacional.
Em seu discurso congratulatório, Abe disse que o imperador serviu como símbolo de estado e a união das pessoas durante os últimos 30 anos, conduzindo suas tarefas com devoção e sempre perto do povo.
Abe também disse que, em meio à situação internacional que muda rapidamente, a população no Japão está determinada a trabalhar para a criação de um futuro brilhante para o país como uma nação cheia de esperança e orgulho, enquanto mantém vivo em mente o modo que o imperador viveu.
O governador de Fukushima, Masai Uchinobori, e a ex-ministra de relações exteriores, Yoriko Kawaguchi, também fizeram discursos.
Kawaguchi acompanhou o casal imperial em várias visitas realizadas no exterior.
Uchinobori agradeceu ao imperador por enviar uma mensagem em vídeo ao público após o terremoto e tsunami de 2011, dizendo que isso encorajou e a uniu as pessoas.
Um cantor de Okinawa, Daichi Miura, cantou uma música escrita pelo casal imperial após eles terem conhecido pessoas que moram em um centro para hanseníase na ilha.
O imperador disse que, para os 30 anos na era Heisei, o Japão foi apoiado pelo forte desejo das pessoas buscando paz. Ele frisou que essa foi a primeira era nos períodos modernos do país que nunca vivenciou guerras.
Akihito também disse que ele conseguiu cumprir suas funções até agora graças ao povo que tem orgulho e prazer de tê-lo como símbolo da união.
Ele frisou que seus agradecimentos também vão para os altos níveis de padrões de vida e cultura que as pessoas alcançaram pelo longo curso da história.
O imperador Akihito vai abdicar ao trono em 30 de abril. A ascensão do príncipe herdeiro Naruhito ocorre no dia seguinte, em 1º de maio.
Fonte: Portal Mie com NHK
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
Cerimônia marca 30 anos do reinado do imperador Akihito
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
Após autorizar telemedicina, Japão pretende liberar consulta online sobre remédios
Projeto de lei do governo elimina a exigência de consultas presenciais
O Japão pretende autorizar consultas online por vídeo entre farmacêuticos e pacientes sobre os medicamentos receitados a partir de abril de 2020, refletindo a crescente demanda por cuidados médicos domiciliares entre a população que envelhece rapidamente no país, informou a agência de notícias Kyodo na terça-feira.
O governo já permite que médicos conduzam consultas online, e o Ministério da Saúde tem o objetivo de estender legalmente essa possibilidade aos farmacêuticos, enviando ao Parlamento um projeto de lei que elimina a exigência de consultas presenciais para evitar problemas relacionados aos medicamentos.
A lei revisada também permitirá que os pacientes recebam seus medicamentos, mas apenas um grupo limitado poderá tirar proveito do serviço inicialmente, de acordo com o governo.
Antes de lançar o serviço em todo o país, o governo permitiu que pacientes em áreas especialmente designadas nas províncias de Aichi, Hyogo e Fukuoka tivessem consultas online, principalmente em ilhas remotas e áreas com poucos moradores.
As áreas foram criadas em junho do ano passado e o seguro de saúde público começou a cobrir medicamentos obtidos por meio de consultas online a partir de julho.
As consultas médicas online estão amplamente disponíveis no Japão desde 2015, após o lançamento do serviço para residentes em ilhas remotas ou em áreas rurais em 1997.
No entanto, segundo as diretrizes do Ministério da Saúde estabelecidas em março do ano passado, as primeiras consultas dos pacientes devem ser presenciais.
Especialistas dizem que a telemedicina traz benefícios, podendo diminuir o risco de infecção durante as visitas hospitalares por idosos e outros pacientes, reduzindo os custos.
Fonte: Alternativa
O Japão pretende autorizar consultas online por vídeo entre farmacêuticos e pacientes sobre os medicamentos receitados a partir de abril de 2020, refletindo a crescente demanda por cuidados médicos domiciliares entre a população que envelhece rapidamente no país, informou a agência de notícias Kyodo na terça-feira.
O governo já permite que médicos conduzam consultas online, e o Ministério da Saúde tem o objetivo de estender legalmente essa possibilidade aos farmacêuticos, enviando ao Parlamento um projeto de lei que elimina a exigência de consultas presenciais para evitar problemas relacionados aos medicamentos.
A lei revisada também permitirá que os pacientes recebam seus medicamentos, mas apenas um grupo limitado poderá tirar proveito do serviço inicialmente, de acordo com o governo.
Antes de lançar o serviço em todo o país, o governo permitiu que pacientes em áreas especialmente designadas nas províncias de Aichi, Hyogo e Fukuoka tivessem consultas online, principalmente em ilhas remotas e áreas com poucos moradores.
As áreas foram criadas em junho do ano passado e o seguro de saúde público começou a cobrir medicamentos obtidos por meio de consultas online a partir de julho.
As consultas médicas online estão amplamente disponíveis no Japão desde 2015, após o lançamento do serviço para residentes em ilhas remotas ou em áreas rurais em 1997.
No entanto, segundo as diretrizes do Ministério da Saúde estabelecidas em março do ano passado, as primeiras consultas dos pacientes devem ser presenciais.
Especialistas dizem que a telemedicina traz benefícios, podendo diminuir o risco de infecção durante as visitas hospitalares por idosos e outros pacientes, reduzindo os custos.
Fonte: Alternativa
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